Começamos a procurar o Espírito da Coisa e nunca mais paramos. Se alguém já o encontrou não nos disse, ou, porque não quis (será que o risco é grande?), ou, porque entretanto na busca morreu.
Não haverá alguém no ‘Júlio de Matos’, a quem chamam maluco e no fundo ele encontrou algo e quando o quis transmitir foi logo internado.
Será que sabemos o que somos e o que andamos por aqui a fazer? É este o início de tudo o que passa quem começa em busca do Espírito da Coisa.
Felizes os que nunca chegam a perguntar-se sobre o ser e o estar, que resulta na simples questão inicial. Assim, sem mais nada de mais profundo. A cabeça começa uma revolução, um conflito que chamaríamos de alto risco se se tratasse de uma escaramuça entre povos com diferentes origens ou objetivos futuros, lembrando o passado ou simplesmente atiçados pelos senhores da guerra.
Só que este conflito é mais profundo, interior, e também provoca mortes. Será que alguns suicídios ou mortes em série, em estranha sequência no tempo ou de execução sumária e de uma só vez, nada terão a haver com isto?
Quanto mais a injustiça se entranha nas nossas sociedades, principalmente a social, mais estes estranhos acontecimentos têm sucedido, e, não escolhe idades.
Há quem lhe chame Sentido da Vida, mas não confundamos, são questões paralelas, quase diferentes. Ao pensar no Sentido da Vida podemo-nos cruzar com a pergunta fatal, deixando, assim, o paralelismo dos temas, restando a obsessão do Espírito da Coisa, podendo eventualmente voltar-se a cruzar de novo com a linha do Sentido da Vida, e, aqui encontra-se a última oportunidade: segue-se a obsessão da busca do Espírito da Coisa, ou, pura e simplesmente continuamos a querer saber qual o Sentido da Vida.
O Sentido da Vida ao contrário do Espírito da Coisa, não é uma obsessão, é no fundo o que nos motiva, alimenta a alma, dando ao nosso corpo e aos nossos sentidos um equilíbrio e bem-estar, fazendo-nos caminhar pela vida, nos bons e maus momentos, com força para continuar.
O Espírito da Coisa é um embuste do Sentido da Vida, tão perfeito que nos engana facilmente, porque só ao fim de algum tempo, já entranhado em nós, chegamos a descobrir que fomos apanhados.
Os artigos neste belogue são escritos ao abrigo do novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa moderna, quando me apetece.
A Queda do Muro de Berlim não foi o acontecimento que marcou a grande transformação do mundo como se poderia pensar e como muitos o pensaram, porque, pura e simplesmente essa grande transformação não se deu.
A queda do muro foi, sem dúvida, um passo fundamental e importantíssimo mas natural, inevitável, não pela falência das ideias, mais pela falência dos homens.
Teorias que até podem ser consideradas muito nobres por alguns serão sempre impraticáveis pela natureza humana, mesquinha, ambiciosa no pior dos sentidos, gananciosa e belicosa, assim como pela sua aplicação temporal sem possibilidade de evolução por falta de visão e teimosia em não se atualizar, mesmo por falta de ideólogos, outros teóricos, que fossem capazes de lhe dar continuidade e atualidade.
Por esse motivo, depois daquilo que considero ser a Queda do lado de cá do Muro em 2007, e, que teimosamente ninguém reconhece e que por isso nos vamos afundando cada vez mais, essa falência também se deu no chamado modelo ocidental ou mundo capitalista, naturalmente, juntando-se aqui a especulação e a desregularização selvagem em que se vivia e se vai prosseguindo a viver como se dando saltos em frente para fugir do inevitável fosse a solução e não a catástrofe total.
Esta Queda do lado de cá do Muro, foi e está a ser outro significativo e talvez tenha sido o derradeiro rastilho para a tal grande transformação.
Estes senhores teimam em ‘esmifrar’ quem já nada tem para dar, em vez de se ‘esmifrarem’ a eles próprios… é a tal questão que acima refiro da natureza humana.
Por causa disso se começaram a movimentar os povos no mundo, espontaneamente, pacificamente e deram início a uma verdadeira guerra pelo equiíbrio do poder no nosso planeta.
Ao contrário dos governantes e oposições mesmo em países com sistemas ditos democráticos que ao serviço de uma minoria de gente sem rosto, detentores do verdadeiro poder através de valores económico-financeiros inimagináveis e que cada vez têm procurado dominar mais e mais, que têm respondido violentamente, mais tarde ou mais cedo, porque uma enorme manifestação pacífica e espontânea mete-lhes mais medo que uma revolta violenta e bárbara.
Tudo têm feito para manipular grupos, infiltrar militares ou polícias em manifestações e tantas outras modernas táticas e estratégicas para inundar a opinião pública de contra-informação e quando já nada disto resulta aparece a brutalidade, a violência e até entram a matar civis desarmados que só querem demonstrar e exigir aquilo a que têm direito, dignidade e liberdade, pão e viver tão bem quanto seja possível.
É agora que está a acontecer no mundo a grande mudança, outra, mais uma, talvez a maior de todas, a mais significativa transformação da maneira e forma de vida do que conhecemos até agora.
Até a própria Natureza se tem manifestado no planeta, tudo no mundo está em transformação, rios subterrâneos rasgam a terra em áreas desérticas e que serão um dia novos rios ao nível do mar, catástrofes naturais e outras nem tanto, provavelmente, criam novos relevos, lagos, ilhas e istmos.
A qualidade de vida que merecemos com as novas tecnologias ao nosso serviço e não o contrário, nem de uma forma consumista.
É a hora de trabalhar, estar com a família, porque não chega ter uma, é preciso pertencer realmente a uma, acompanhar os filhos… porquê tê-los e nem os ver quase?
A humanidade não pode continuar a existir desta forma, nem terá um planeta habitável para manter a sua subsistência.
Os senhores das poucas grandes corporações que dominam o mundo não podem ganhar esta guerra, não podem fazer de nós números, não nos podem injetar um ‘chip’ e escolher o nosso acasalamento determinando se e quando podemos ‘porcriar’, não somos gado!
Somos Seres Humanos e podemos estar em extinção tal como nos conhecemos!
Muito se falou e comentou sobre as negociações do acordo a que chegámos com a chamada ‘Troika’ e pode até parecer um pouco disparatado vir agora comentar o assunto, já que aparentemente nada há a fazer.
Pois não é essa a minha opinião, bastando, para isso, olhar para a situação na Grécia, compará-la com a da Irlanda e a de Espanha, país que estaria na calha para uma intervenção do mesmo tipo.
E de fato, isso nunca foi assumido por nenhum dos partidos e políticos do eixo que aceitou este acordo, trata-se de uma intervenção intrusiva mesmo e não um acordo pois tal nunca foi alvo de negociações, nem ponto por ponto, nem pelo menos no geral.
Foi imposto e acabou!
Os partidos que não concordavam em vez de se recusarem sequer a dialogar com a ‘Troika’ deveriam, isso sim, ter apresentado contra propostas, tentado, então eles, negociar esse acordo, esse era o seu dever para com o país ou no mínimo para com os seus eleitores.
Não admira portanto a redução do número de votantes no Bloco de Esquerda, caracteristicamente descrentes de um Partido Socialista que o deixou de ser, e, definitivamente não adeptos de ideias ainda totalitaristas e pouco interessados nas teimosias de ferro que o Partido Comunista Português teima em não deixar cair, levando a pensar que esperam uma oposição ao sistema, responsável mas nele inserido.
Quanto a mim, foi aí que falharam e pelos vistos, já o li e ouvi, há mais quem assim pense.
Apesar de termos deixado chegar a situação do estado ao que chegou, isto porque tivemos várias oportunidades de a inverter e sempre as deixámos passar por causa do malfadado ‘Politicamente Correto’ que este sistema de Ditadura ‘Partidocrática’ incutiu nas cabeças dos portugueses, mesmo estando com a ‘corda na pescoço’ poderíamos muito bem ter negociado realmente este acordo, em péssimas condições, mas não tínhamos que ter aceitado a sua imposição intervencionista intrusiva.
Recordo que as conversações com a República Popular da China eram uma boa aposta, apesar do que se possa pensar, precisava era de supervisão de outrem que não só do governo, mas foi a União Europeia, em particular a chanceler alemã Angela Merkel que interferiu e travou um dos que poderia ter sido um bom, diria excelente negócio.
A União Europeia obrigou-nos a recorrer à dita cuja através da FEEF e do FMI, para introduzir no esquema o Banco Central Europeu, e, sabe-se lá onde terão ido e vão eles buscar o dinheiro para nos emprestar, talvez à República Popular da China, ficando-nos muito mais caro, porque além de tudo limita-nos os outros negócios que poderíamos ter, e, espero que ainda tenhamos, sem UE pelo meio, com aquela potência.
O governo de José Sócrates limitou-se a aceitar o que lhe foi apresentado e nada negociou, quando, que eu saiba, um acordo é para isso mesmo, seja particular, nosso individual ou em nome de uma empresa para a qual trabalhemos esse é o nosso dever, defender os nossos interesses, tentando proporcionar um bom acordo que só o será, se for um bom negócio para ambas as partes.
Numa negociação seja ela do que for há que apresentar contra propostas, alternativas, o interesse é receber esse dinheiro emprestado e poder pagá-lo, sem que depois ‘fechemos a porta’, assim há que haver investimento, adequado às circunstâncias, obviamente, mas o outro lado tem que sentir confiança em nós e não que estamos satisfeitos com o que nos estão a dar de mão beijada e prontus…
Entende-se perfeitamente que sendo um acordo que seria para o Povo Português pagar e que nada mais valia a pena fazer por falta de sabedoria, de conhecimentos, de experiência, de vivências, de tudo… e que vinham as eleições e até as poderia perder e que o ónus, a responsabilidade nunca é para quem lá está… seja que partido for, ainda tem de vir o partido e os políticos que venham servir a nação, o Povo!
Por esse motivo acima digo, ainda muito há a fazer, a Grécia já renegociou a dívida, e, nós mais tarde ou mais cedo teremos que fazer o mesmo.
O interesse de quem empresta é receber, portanto tudo fará e proporcionará para que isso aconteça, desde que façamos nós também o que nos compete, é mostrarmos sempre o interesse em saldar a dívida, só teremos a ganhar, as renegociações poderão surgir mais cedo e pelo menos estaremos em melhor posição, é que para já tudo isto não invalidou os próximos fundos da União Europeia que estão para chegar dentro das condições regulares e normais da nossa inserção.
Nada disto retira a luta que temos pela mudança de mentalidades, temos de voltar a deter meios de produção, valer o mais possível por nós próprios, exigir a Democracia Direta e séria o mais urgente possível, porque só assim será possível alcançar os objetivos de termos uma sociedade mais justa!
Ainda a propósito do que aconteceu no Japão e que tantas marcas deixou, fez-me lembrar uma curiosidade que sempre me impressionou em relação
aos japoneses para além de outras, claro.
Talvez seja o povo que mais demonstra respeito e consideração entre si, sabendo viver em comunidade e todos sempre empenhados em prol de um objetivo comum.
Assistimos ao seu comportamento durante e após o grande terramoto, em simultâneo com o maremoto que com uma série impressionante de enormes ondas varreram não só a zona mais próxima da costa, como entraram pela terra dentro transformando por completo o aspeto geográfico de muitas regiões.
Para complicar mais a situação levantou-se a questão das centrais nucleares.
Ordeira e solidariamente, sem qualquer tipo de preconceitos, todos se apoiaram uns aos outros, as lojas, restaurantes e outras atividades, como os combustíveis, baixaram os preços ou chegaram mesmo a oferecer produtos, não vimos corridas a açambarcar mercadorias, não vimos vandalismo e roubos.
Na verdade a cultura e mentalidade japonesa é extremamente dura e exigente entre os seus, na formação da sua personalidade, na educação e nas suas tradições, ultrapassando alguns limites que nos é difícil aceitar facilmente… não pretendo com isso defender esses métodos, nem tão pouco analisá-los até porque não tenho a capacidade que me permita fazê-lo.
Apenas me limito a observar e a partilhar alguma admiração no que são as qualidades que encontro nessas gentes com quem contactámos há muitos séculos e que absorveram também, como tantos outros, algo nosso, como no caso da língua e outros costumes, pena foi não termos ficado marcados nós por algumas das suas virtudes.
Recordo aqui há uns bons anos, cerca de 30, quando começaram a aparecer dos primeiros alertas de gripes, os japoneses foram dos primeiros, nas grandes cidades, a usar máscaras hospitalares, daquelas que estiveram na moda agora por cá por causa da Gripe A (H1N1), no seu dia-a-dia como se de um acessório de vestir obrigatório se tratasse.
E não era, como muitos pensavam ou ainda possam pensar, para se protegerem da poluição ou da propagação dos vírus vindos de outros, pois como sabem ou ficaram agora a saber com as novas gripes, essas máscaras são utilizadas por respeito e consideração pelos outros, para que se estivermos infetados não contagiemos terceiros.
Pois é verdade, os japoneses por sua iniciativa passaram a utilizar essas máscaras a tapar a boca e o nariz pensando nos seus familiares, amigos, colegas e desconhecidos na rua ou em qualquer lugar, acabando por evitar a propagação ainda maior dos perigos de surtos virais.
Para quem olha de relance e à primeira vista, este povo de grandes tradições e que tem sabido adaptar-se bem aos novos tempos, não se apercebe deste intricado tipo de relacionamento em comunidade.
Estou bloqueado!
Deu-me uma branca… mas daquelas que duram dias… dias… e parece que não passam mais.
Já me esforcei, já fingi que não me importava, que isto passa e depois tudo volta ao normal… mas nada!
Começo a entrar em pânico, neste momento a escrita, o exercício da mente, era o que mais prazer me estava a dar…
Política? É sempre o mesmo. Damos voltas e voltas, vamos sempre ter ao mesmo local, é um autêntico labirinto, os estrategas do sistema estão a conseguir cansar-nos tanto que qualquer dia já ninguém se opõe a nada.
Pelos vistos, tudo corre como dantes, Semana Santa de férias, para mais com um feriado a dar mais um dia, e, ainda por cima é o 25 de Abril em que muita gente tinha esperança de grandes manifestações e demonstrações de repúdio a esta situação que estamos a atravessar.
Mas… ‘tá de chuva!
Vai ser outro ’12 de Março’ com menos malta, mas tudo a passear de cravo na mão. Exigir, repúdio, dizer ‘NÃO’ ou ‘BASTA’, hum… ‘tá de chuva!
Só se formos todos para o Hotel Sheraton Pine Cliffs no Algarve estragar as feriazitas do nosso ‘Zé das Couves que quando põe uma gravata ao Domingo fica ingenhêro’.
Aí sim, isso era bonito!
Até os do FEEF, que não é FMI, porque o Presidente da República nas únicas palavras públicas que proferiu assim o disse, e, mais nada disse, e, se ele disse é porque é o que tem que ser porque ele é o Presidente de todos os portugueses… já viram a quantidade de portugueses que foram contratados ultimamente para ir para a equipa da Presidência da República?
Ponham-se na fila ou será que se tem que comprar uma rifa?
E então os outros políticos não foram de férias? Não acredito!
Há aqui qualquer coisa que não bate certo!
Vá lá ó comunicação social sejam informativos!
Prontus… já saiu qualquer coisa.
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Mas afinal há uma crise mundial, não há dinheiro… mas os outros países vão emprestar-nos dinheiro… através do FMI, que o nosso Professor da ‘mula russa’ que está calado que até parece que não tem nada a ver com isto, ele é só o Presidente da República, mais nada, na única intervenção que teve sobre o assunto foi corrigir os jornalistas dizendo que se é FEEF, ‘Fundo Europeu de Estabilização Financeira’, não é FMI… importante, é mesmo o que mais nos interessa…
Mas então contem-me lá donde vem esse dinheiro que ninguém tem? Da China? Mas isso já nós estávamos a negociar… não precisávamos de um prestamista, ainda por cima caríssimo… podia estar a ser mal negociado, a pensar nos bolsos mais de uns do que no país, mas que já tínhamos começado, já! Será? Ou vem doutro lado porque nos obrigaram a ‘cortar’ com os chineses?
Quer dizer, a China ou lá donde vem o dinheiro, empresta ao FEEF - assim está bem Sr. Professor? – o FEEF, empresta à UE e esta por sua vez, empresta a Portugal!
Bem… mas então não é um prestamista, já são dois intermediários, o FEEF e a UE, mas isto assim ainda fica mais caro… mas desta forma temos que hipotecar o nosso país? Ser um protetorado da Alemanha? Desculpem… da UE?
A UE e quem lá manda, Alemanha e França, está mesmo mal, porque cometeu um erro crasso fora de tempo, neste caso mais em concreto por decisão da Alemanha, que foi o de alargar a dita cuja à entrada de mais países, todos com grandes necessidades de fundos que a União não tinha e teve que ir buscar, tendo agora que pagá-los.
Por isso bateu no fundo e teve que recorrer a todas estas artimanhas para não ter que ‘dar a mão à palmatória’, e, eis porque é a D. Angela Merckl e restante ‘entourage’ germânica a aparecer com estas exigências e tiques de ditadores a querer fazer de nós um protetorado e a querer esconder a verdade.
A mim o que me parece, em abono da verdade, é que os países da UE e a UE estamos todos ‘pendurados’ e nós como os gregos, os irlandeses e a seguir os espanhóis, somos os bodes expiatórios que vamos ficar mal na fotografia e ainda vamos pagar com juros e em géneros, para este dinheirito que vem lá da China ou não sei donde entrar na UE, porque o negócio é muito maior que o valor da nossa dívida e da dos países que mencionei.
Bom, somos bodes expiatórios, nós e os outros porque também nos colocámos a jeito para isso… até aceitámos ‘martelar’ as contas dos últimos anos a conselho do BCE e sabe-se lá de quem mais… por acaso até há quem saiba.
Depois aquele nosso jeitinho de ser, como os outros do sul e os irlandeses nisso, apesar de estarem no norte, são cá dos nossos, servicinhos e compras com ou sem fatura, dinheiro para não produzir… era cada Jeep e carrão! Eram escudos aí a dar “c’ um pau” e tudo a sobrar!
Os nossos políticos, claro, era à ‘força toda’ davam o exemplo de como melhor gastar e enganar o próximo, como se aquele dinheiro, que depois era em euros, não tivesse que ter retorno, mais tarde ou mais cedo.
‘Não há almoços grátis’, só havia, ainda há e até sobra para os políticos, porque nós tivemos que o e vamos ter que os pagar.
Convenhamos…
Pois não seria melhor deixar o Euro e a UE, não pagar a dívida desta maneira?
O melhor é renegociar bem as coisas, porque quem tem que pagar o ‘buraco’ foi quem o cavou, os Políticos, os Agentes do Sistema, Comunicação Social vendida incluída, assim como os senhores Financeiros das empresas como a Banca e afins que têm andado a lucrar com isto tudo… mas do bolso deles… e depois desapareçam que nós sabemos tratar de nós!
Ou não? Querem levar mais?
O barulho do vosso silêncio é insuportável!
BASTA!
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A propósito de um comentário que hoje li no Facebook e que recorreu a uma ‘engraçada’ conclusão, deixo-vos a estória mais completa que, por acaso, me passou pelo email ontem à noite e de autor desconhecido.
Entretanto no Facebook informaram-me que esta é a ideia de Agostinho da Silva.
“No tempo em que no Palácio das Necessidades ainda havia ocasião para longas conversas.
Mas também se podia passar hoje...
Um jovem diplomata, em diálogo com um colega mais velho, revelava o seu inconformismo.
A situação económica do país era complexa, os índices nacionais de crescimento e bem-estar, se bem que em progressão, revelavam uma distância, ainda significativa, face aos dos nossos parceiros.
Olhando retrospetivamente, tudo parecia indicar que uma qualquer "sina" nos condenava a esta permanente "décalage", contudo, olhando para o nosso passado, Portugal "partira" bem:
- Francamente, Sr. Embaixador, devo confessar que não percebo o que correu mal na nossa história.
Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses que "deram novos mundos ao mundo", Goa, Damão e Diu, Timor e Macau, Moçambique Angola, S. Tomé e Cabo Verde, que criaram o Brasil, que viajaram por África e pela Índia, que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos, que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração, como é possível que hoje sejamos o mais pobre país da Europa ocidental.
O embaixador sorriu, benévolo e sábio, ao responder ao seu jovem colaborador:
- Meu caro, você está muito enganado.
Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição.
- Não descendemos? – Pergunta, perplexo, o jovem diplomata.
- Então de quem descendemos nós?
- Nós descendemos dos que ficaram por aqui...”
As mais extraordinárias Aventuras da Humanidade começaram nas costas de Portugal... as Descobertas!
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Mas afenal quem é que ‘tá cuma ganda pedra?
Atão o Zé das Couves, que quando põe uma gravata ó Domingo é ingenhêro, demitiu-se e vai daí todos os políticos dos partidos e mais das agremiações que inté têm bar e tudo, mais os comentadores, sim, os expertos das políticas, a quem já se chamaram também painelêros, aqui em tempos, falam de eleições e mais que isto e que aquilo que o PSD o qué que vai fazer, e, se Pedro Passos Coelho está preparado pra isto, prontus, tá tudo feto, não é precise fazer mai nada, vai haver eleições e o PSD vai ganhar.
…E que tamém Paulo Portas já se vai perfilando prá eventualidade, prálguns já dada como certa, de ir mais uma vez emparceirar com o PSD no Governo.
Faz-me lembrar aqueles senhores que falam na TV sobre o Atletismo e dizem que o vencedor vai ser este e o segundo aqueloutro, porque têm os tempos assim e assado, como se nã fosse precise sequer eles entrarem na corrida, e, depois apanham um ganda melão porque vem outro e zzzuuummm… limpa aquilo.
Assim ‘tamos com a política em Portugal, a merda de sistema que temos permite a estes tipos de utilizarem os meios de comunicação social para nos manipularem, e, também esta classe jornalística vinda de uma ou duas fornadas que mais parecem ‘mangas de alpaca’ que verdadeiros profissionais, salvem-se as gandas excepções que inda temos.
Foi assim que não se escutou Manuela Ferreira Leite e o Zé das Couves ganhou à segunda ida às urnas, ou, já ninguém se lembra, só passarem dois anos, dois anitos…
Mas de fato ‘tão todos muito enganados e a esquecerem-se de que há outras hipóteses, pois é, e, se houver eleições e o PS conseguir uma quantidade de votos próxima do PSD e o resultado for que devem formar um Governo em conjunto?
Recordam-se, não é a primeira vez que temos um Governo do que se chamou Bloco Central e numa situação similar a esta?
Sabem é que este é o cenário preferido e muito querido do Poder Económico português, europeu, no fundo o que interessa ao mundo da falsa Democracia Ocidental, que já não existe, mas teima em não o admitir.
Podem ‘tar certos que se o Presidente da República não for pressionado pelo Povo português agora, já, neste momento de reflexão pra ‘os ter no sítio’ e tomar a decisão que beneficie o país, das duas, uma, ou, ele próprio promove um governo de iniciativa presidencial nesse sentido de termos um Governo do PSD com o PS, nã àrriscando que tal nã aconteça nas eleições ou a gente tem que o pressionar tanto que ele nomeie um gajo, ou , um grupinho de tipos, independentes, inteligentes e mêmo bons, mêmo que sejam de partidos, alguns, mas que se assumam acima disso, que formem um governo, que nã precisa ser munta gande e que dê a volta a isto, reduzindo a despesa lá onde ‘tão os tachos e as ‘merdomias’ todas.
Mas é agora e vou-me repetir que temos que ademonstrar o que queremos, vamos lá mas é prá rua e dizer que nã queremos nada com estes tipos destes partidos, qué tudo igual, caté parece que ‘tá tudo combinado, porque estas medidas do PEC ou lá qué do PS são curtas e quem vier pra Priméro Menistro vem dezer, o Pedro Passos Coelho que julga qué ele, já o diz, que afenal isto ‘tá munta pior cóque pensava e tem que pedir inda mais sacrifícios ó pessoal, mais ainda quós outros, mas tamém na vai mexer nos salários e benesses da classe política e dos amigalhaços aí das coisas do Estado e das que têm lá a mão do Estado, qué pra eles irem enquanto descansam da trabalhêra de (des)governar a gente!
Olhem! Na vem aí uma oportunidade tã cedo! Agora ou vamos ter que levar com eles muntos mais anitos… digoles eu!
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Quanto mais pessoas forem felizes mais nós seremos felizes. Ajudar os outros é uma oportunidade de ajudar o mundo a melhorar. Dê amor, compaixão, carinho, ajude através da palavra ou de como puder.
É preciso mudar...palavras sábias de SUA SANTIDADE DALAI LAMA
Nunca permitas que as tristezas do passado e as incertezas do futuro te estraguem a alegria do presente.
Porque teima em não fazer o que a sua alma pede?
Deixe-se ser feliz, você prometeu-se isso além da busca da sabedoria evolutiva. Reiki Fenix
Porque é que é tão difícil?
Porque as pessoas deixaram de ouvir a sua voz interior, por medo de parecerem ridículas perante os outros. Porque a alma é genuína, pura, não tem maldade, e, hoje em dia vive-se o oposto, são duas forças opostas, em que tu te demonstras que és frágil, que és fraco, quando o oposto é que é a verdade. Reiki Fenix
‘Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer!’
Gandhi
BOM RELACIONAMENTO DE UM CASAL
Perguntado pela fórmula de conseguir manter o seu casamento por 25 anos, um senhor explicou:
"Duas vezes por semana nós preparamo-nos com as melhores roupas, vamos a um bom restaurante, jantamos à luz de velas, tomamos uma garrafa de vinho ou champanhe francês e deixamos o resto da noite fluir, sem nenhuma espécie de restrição.
Eu vou às terças e quintas e ela vai às segundas e quartas...
‘Quem busca a verdade, quem obedece a lei do amor, não pode estar preocupado com o amanhã’
Gandhi
A vida é um palco de teatro que não admite ensaios. Por isso, cante, chore, ria, antes que as cortinas se fechem e o espetáculo termine sem aplausos.
Charlie Chaplin
Não te ames pelo que os outros te fazem sentir, mas porque és especial. Porque fizeste sorrir alguém, porque amas, porque ajudas, porque brincas, porque és um ser de luz… dar um sorriso , ou "roubar" um sorriso faz-nos ganhar pétalas de alegria na nossa alma. REIKI FENIX
Não ames como um adulto, mas como uma criança...verás mais magia nos pequenos detalhes que algum dia poderias imaginar. A magia nos relacionamentos é só para os que acreditam na magia, então vive essa magia. Sente-te um Peter Pan e sê feliz, porque o tempo que existe, foi feito para ser feliz, não para ser triste. REIKI FENIX
"What the mind can conceive and believe, the mind can achieve." - Napoleon Hill
Deus é o existirmos e isto não ser tudo.
Fernando Pessoa
Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso.
Fernando Pessoa
Eu não escrevo em português. Escrevo eu mesmo.
Fernando Pessoa
Fui prá ilha! Não consegui lá ficar, o sonho dum mundo melhor … persegue-me!
‘Nunca perca a fé na humanidade, ela é como um oceano. O facto de existirem algumas gotas de sujidade, não significa que ela esteja contaminada.’
Gandhi
‘De modo suave, você pode sacudir o mundo.’
Gandhi
Nem de propósito! Quem diz o contrário? Julgamos todos que assim seria, mas esquecemos que suavemente este Homem sacudiu um forte império ‘todo poderoso’ da sua terra! Haja esperança, a mudança é possível, sem brutalidade, suave...
As armas ao nosso alcance são inúmeras e todas pacíficas!
É disso que eles têm medo!
An eye for an eye will make us all blind - Mahatma Ghandi
'O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons...’
Martin Luther King
Fui prá ilha... mas foi complicado… fui comigo!
Levei os meus pensamentos, os meus sentimentos, os meus sonhos, os meus amores, os meus dissabores, enfim, levei comigo o sentido da minha vida!
“Quando a última árvore for cortada, quando o último rio for poluído, o último peixe for pescado, aí sim eles verão que dinheiro não se come.”
‘Quando os que mandam perdem a vergonha, os que obedecem perdem o respeito.’
Georg Christoph Lichtenberg
Às vezes é preciso parar de pensar... e deixar acontecer
Fernando Pessoa
Temos que reciclar mentalidades para regenerar o Planeta Azul!
‘Blue Planet’
‘Motivação é a arte de fazer as pessoas fazerem o que você quer que
elas façam porque elas o querem fazer.’
Dwight D. Eisenhower
Make Love Not Piss… me off!
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo…
Fernando Pessoa
‘Conhece alguém as fronteiras à sua alma, para que possa dizer - eu sou eu?’
Fernando Pessoa
‘Às vezes parar um pouco para pensar, pode ajudar-nos a avançar muito mais rapidamente!’
Eu vou… pensar profundamente, para amanhã avançar a passos largos a caminho do futuro de que tenho tantas saudades!
Só que… às vezes esgota-se-me o tempo... até me esqueço de respirar!
‘A medida do amor é amar sem medida.’
Victor Hugo
"Neste mundo, o ódio nunca dissipou o ódio. Só o amor dissipa o ódio. Esta é a lei antiga e inextinguível" BUDA.
A Natureza tem mais força e eu dependo dela!
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